quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

AH, O AMOR!

Somos tão dialéticos!
Queremos e não temos, temos e não apreciamos, desejamos e somos indignos.
E muitas vezes insensíveis para apreciarmo-nos como nosso melhor presente.
Quanto injustos somos!

E quando este presente vem de fora?

Ah, o amor!
Tens um sabor de fruta “do tempo”...
O aroma de terra fértil, pronta pro plantio...
A forma que mais se adapta às carícias pretendidas...
É bom... É mágico... É terno...
É Você, que encanta meus dias e as minhas noites!
(Cau Castro)

2 comentários:

  1. Há algum tempo tento escrever algo sobre o amor de forma metafísica... Vejo que vc,sem esforço, conseguiu com a sensibilidade e coração, o que tentei com a vã e pretenciosa mente.

    Parabéns por essa poesia fluida e intensa!

    Pê Sousa
    blog: ABUSCADEMIMMESMO.WORDPRESS.COM

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  2. Poderia ler este poema inúmeras vezes e de formas singulares comentá-lo, tão rico e transcendente é...

    Pê.

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